Gwinne Lyons da ChemTrust fez a associação entre diversas substâncias químicas e o aumento de indivíduos do sexo feminino em diferentes espécies. A alargada disponibilidade de tais químicos, na natureza, foi induzida pelos seres humanos uma vez que tais químicos encontram-se no papel de alumínio, em papel para embrulhar alimentos, cosméticos, pó talco, aparelhos eléctricos e outros produtos.
O aumento do número de indivíduos do género feminino ou de características femininas em determinadas populações animais observam-se nos grupos em baixo descritos:
Aves – deformação dos canais reprodutores e maior mortalidade dos embriões;
Mamíferos – deformação dos órgãos genitais, testículos mais pequenos e níveis mais baixos de testosterona (como observado em ursos polares).
Anfíbios – desenvolvimento de órgãos bissexuais (vagina e pénis) e produção anormal de hormonas femininas;
Peixes – desenvolvimento de órgãos bissexuais e menor sucesso reprodutivo
Repteis – pénis mais pequeno e fino aumento da produção de hormonas femininas
Num outro grupo de mamíferos, os humanos, foi observado que nalguns locais onde as mulheres tem uma maior exposição a determinados químicos, nascem mais raparigas do que rapazes num rácio de 2:1 e, os rapazes desenvolvem pénis mais pequenos e têm uma menor produção de esperma (The Independent).
(Relatório completo)
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