As nuvens cobrem o ceu que, de azul, cinzento se torna e, na tentativa de se estenderem ate ao horizonte, sao interrompidas por bravas montanhas que se erguem ate ao ceu.
Do amor que as uniu e que alterou a cor do ceu, ouvem-se agora brigas. Elas chocam umas contra as outras e, raios, a sua zanga transforma a noite em dia, ao longe, ao perto.
Sinto-me desamparado: aquí os relampagos, descarregam a sua vontade onde querem pois nao ha nada que possa guiar a sua vontade.
O meu coracao bate mais forte, as minhas pernas tentam andar mais depressa mas, para que, pergunta a minha cabeca.
Se um raio cair no quarto onde descanso pela noite dentro, tambem a minha energía se descarregara ate a terra. Entao lembro-me do qual vulneravel sou a estas forcas da Natureza e relaxo mas pouco.
Aquelas forcas que do outro lado do oceano me faziam bater o coracao por fascinio e admiracao, agora tornaram-se tenebrosas.
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