Olho para a direita, e vejo amor
Olho para a esquerda e é amor aquilo que vejo
À minha frente, o caminho é feito de amor e,
Para trás, o caminho que percorri foi feito de amor.
Quando caminho, sei que se cair, será em amor e,
Quando olho para o céu, é apenas amor aquilo que vejo
O calor do Sol que sinto a me braçar, o que é, se amor não é?
22.03.2009
Um minuto são 0.06% do teu dia. Se dedicares esse tempo tão reduzido a relembrar um momento com significado do teu dia... Como serão os teu dias?
terça-feira, março 24, 2009
quinta-feira, março 19, 2009
Mochilas Monte Campo

No entanto, eu cometi o erro de comprar uma mochila Nike, à cinco anos, que está a cair aos bocados. Cometi também o erro de ter comprado uma mala de viagem Eastpak, que agora me arrependo. Não obstante da qualidade inerente a estas últimas, prefiro comprar mochilas Monte Campo, não só por serem feitas em Portugal mas também por terem muita qualidade.
sábado, janeiro 24, 2009
Erros estatísticos
Na quarta-feira, a nota de risco (vulgarmente conhecido por rating) de Portugal foi reduzido de AA- para A+[1]. A nota de risco representa a possibilidade que um indivíduo, organização ou país organização de saldar as suas dívidas [2].
Para as organizações e nações, esta nota é atribuída pelas agências de classificação de risco como a Standard & Poor’s, Moody e Fitch Ratings.
Num artigo [3] de ontem do Financial Times, Paul de Grauwe, põe em causa a credibilidade que se pode atribuir às classificações atribuídas por estas agências uma vez que estas têm errado sistematicamente no passado embora, sem grandes alterações na sua credibilidade.
Grauwe distingue os dois tipos de erros estatísticos:
Erro tipo I – uma hipótese é rejeitada quando deveria ser aceite
Erro tipo II – uma hipótese é aceite quando deveria ser rejeitada.
Grauwe continua argumentando que as agências de classificação, tem cometido de forma sistemática erros do tipo I pois tinham uma fé excessiva na credibilidade das empresas privadas que estavam a avaliar não tendo conseguido identificar a assunção de risco massivo, até a crise se ter revelado. Uma vez que isto aconteceu, de Grauwe opina que o que poderá acontecer é estas agências verem demasiados erros tipo II ou seja encontrar riscos onde estes não existem.
Mas que credibilidade é que se pode atribuir a estas agências? Quem é que verifica a razoabilidade do seu trabalho?
[1] – http://www.economico.pt/noticias/sp-corta-rating-de-portugal_1611.html
[2] – http://en.wikipedia.org/wiki/Credit_rating
[3] – de Grauwe, Paul, Warning: rating agencies can do you harm, Financial Times, 22.01.2009
Para as organizações e nações, esta nota é atribuída pelas agências de classificação de risco como a Standard & Poor’s, Moody e Fitch Ratings.
Num artigo [3] de ontem do Financial Times, Paul de Grauwe, põe em causa a credibilidade que se pode atribuir às classificações atribuídas por estas agências uma vez que estas têm errado sistematicamente no passado embora, sem grandes alterações na sua credibilidade.
Grauwe distingue os dois tipos de erros estatísticos:
Erro tipo I – uma hipótese é rejeitada quando deveria ser aceite
Erro tipo II – uma hipótese é aceite quando deveria ser rejeitada.
Grauwe continua argumentando que as agências de classificação, tem cometido de forma sistemática erros do tipo I pois tinham uma fé excessiva na credibilidade das empresas privadas que estavam a avaliar não tendo conseguido identificar a assunção de risco massivo, até a crise se ter revelado. Uma vez que isto aconteceu, de Grauwe opina que o que poderá acontecer é estas agências verem demasiados erros tipo II ou seja encontrar riscos onde estes não existem.
Mas que credibilidade é que se pode atribuir a estas agências? Quem é que verifica a razoabilidade do seu trabalho?
[1] – http://www.economico.pt/noticias/sp-corta-rating-de-portugal_1611.html
[2] – http://en.wikipedia.org/wiki/Credit_rating
[3] – de Grauwe, Paul, Warning: rating agencies can do you harm, Financial Times, 22.01.2009
sábado, janeiro 10, 2009
Liberdade
- Para que serve a liberdade nas sociedades de consumo?
- Para produzir e consumir
- Não sei se é assim tão simples
- Eu acho que é
- Em que consiste o exercício da tua liberdade quando tens de trabalhar um terço do dia para sobreviveres noutro terço dormes e gastas o último terço em deslocações e outras obrigações? Os discursos sobre liberdade e democracia são pura demagogia pois a rotina de milhões de pessoas é planeada por uma minoria.
- Essa perspectiva reduz a sociedade a um curral humano mantida na ilusão da democracia para que alguns possam viver como deuses.
- E porque não? Não será mais sensato organizar as pessoas que só ambicionam sobreviver como qualquer outro animal, numa rotina que rentabilize o seu trabalho do que deixá-las improdutivas e inúteis?
Discurso sobre a servidão voluntária, Aula Magna número 00, p 26
- Para produzir e consumir
- Não sei se é assim tão simples
- Eu acho que é
- Em que consiste o exercício da tua liberdade quando tens de trabalhar um terço do dia para sobreviveres noutro terço dormes e gastas o último terço em deslocações e outras obrigações? Os discursos sobre liberdade e democracia são pura demagogia pois a rotina de milhões de pessoas é planeada por uma minoria.
- Essa perspectiva reduz a sociedade a um curral humano mantida na ilusão da democracia para que alguns possam viver como deuses.
- E porque não? Não será mais sensato organizar as pessoas que só ambicionam sobreviver como qualquer outro animal, numa rotina que rentabilize o seu trabalho do que deixá-las improdutivas e inúteis?
Discurso sobre a servidão voluntária, Aula Magna número 00, p 26
Discurso sobre a servidão voluntária de La Boetie (texto integral)
terça-feira, janeiro 06, 2009
Partilha de presentes
Disseram-me que o costume de partilhar presentes no Natal está relacionado com a chegada dos Reis Magos a 6 de Janeiro que trouxeram presentes para dar a Jesus.
Daqui eu associo a partilha de presentes em aniversários e no Natal como uma tradição cristã. Os presentes no Natal próximos do presépio são os presentes para Jesus e, os presentes nos aniversários celebram o Jesus que está dentro de cada um de nós.
A partilha de presentes noutras épocas do ano é um sinal de atenção, amizade e cuidado. Dá-se apenas porque apetece, é algo espontâneo.
Daqui eu associo a partilha de presentes em aniversários e no Natal como uma tradição cristã. Os presentes no Natal próximos do presépio são os presentes para Jesus e, os presentes nos aniversários celebram o Jesus que está dentro de cada um de nós.
A partilha de presentes noutras épocas do ano é um sinal de atenção, amizade e cuidado. Dá-se apenas porque apetece, é algo espontâneo.
segunda-feira, dezembro 29, 2008
Momento da refeição
O momento das refeições tem vindo a perder a sua importância de forma considerável. As refeições são ingeridas num ambiente de muita pressa e não importa verdadeiramente o que se ingere. Quando as refeições não são tomadas à pressa, as refeições são o momento da socialização, para a fala. Desta forma, as refeições nunca são encaradas de forma séria, nem se dá a atenção adequada á forma como o organismo percepciona a nutrição que está a vir.
As refeições são momento de fornecer o corpo com nutrientes e é muito importante alimentar de forma activa dando a atenção devida ao que se está a fazer.
Partilhar as refeições com outros, em silêncio e sentindo o alimento a entrar no organismo, calmamente, é uma experiência muito interessante.
As refeições são momento de fornecer o corpo com nutrientes e é muito importante alimentar de forma activa dando a atenção devida ao que se está a fazer.
Partilhar as refeições com outros, em silêncio e sentindo o alimento a entrar no organismo, calmamente, é uma experiência muito interessante.
sexta-feira, dezembro 26, 2008
Estragar alimentos
De tempos a tempos as pessoas forçam a ingestão de determinados alimentos que se estão prestes a estragar ou que se vão estragar pois vão ser deitados fora ou então estão próximos da data de validade.
O que acontece é que, por vezes, simplesmente não apetece, provavelmente porque não trará qualquer benefício à pessoa que irá ingerir, embora esta não saiba.
Eu pergunto-me sobre o que será melhor se estragar o alimento se estragar o corpo.
O que acontece é que, por vezes, simplesmente não apetece, provavelmente porque não trará qualquer benefício à pessoa que irá ingerir, embora esta não saiba.
Eu pergunto-me sobre o que será melhor se estragar o alimento se estragar o corpo.
quinta-feira, dezembro 25, 2008
Significado do Natal
Devido à minha procura pelo significado do Natal fui à missa do galo. Na igreja percebi que o Natal é a altura em que os cristãos celebram o nascimento de Jesus que lhes trará a salvação.
É tão simples quanto isto e portanto, agora faz sentido.
Eu poderia celebrar o Natal como o nascimento daquele (Jesus) que irá trazer a salvação a um grupo de pessoas (Cristãos), sem problemas.
Desejar Feliz Natal a alguém só faz sentido desejar aos Cristãos.
Em relação à tradição da família, eu teorizo que, no passado, as pessoas se reuniam neste dia para relembrar a importância do nascimento do seu salvador. Portanto não me faz sentido que o Natal seja a altura da família por excelência.
É tão simples quanto isto e portanto, agora faz sentido.
Eu poderia celebrar o Natal como o nascimento daquele (Jesus) que irá trazer a salvação a um grupo de pessoas (Cristãos), sem problemas.
Desejar Feliz Natal a alguém só faz sentido desejar aos Cristãos.
Em relação à tradição da família, eu teorizo que, no passado, as pessoas se reuniam neste dia para relembrar a importância do nascimento do seu salvador. Portanto não me faz sentido que o Natal seja a altura da família por excelência.
Natal
Na segunda-feira, enquanto estava a ouvir uma entrevista na rádio, a pessoa entrevistada mencionou que costuma escrever cerca de 300 a 400 postais no Natal mas, hoje em dia já não escreve.
O entrevistado passou a dar a sua atenção aos seus conhecidos durante o ano e, portanto, não se sente obrigado a escrever no Natal.
Para muitas pessoas, o Natal é a época da reconciliação, da família, da união. Mas, porque é que isto é celebrado apenas nesta altura? Porque é que as pessoas não dão a sua atenção às pessoas que gostam durante o resto do ano?
Por vezes as pessoas dizem-me que é melhor que seja uma vez por ano do que nunca o fazer… Bem, se é uma obrigação… suponho que fosse melhor nunca o fazer.
Se o Natal é a altura da família então o Natal não me faz sentido.
Se o Natal é a época da partilha de prendas então o Natal não faz sentido. Porque é que as pessoas não partilham lembranças noutras alturas do ano para além do Natal e dos aniversários?
Contudo, se o Natal é a altura para celebrar o nascimento de Jesus devido à vida que ele escolheu viver então começa a fazer algum sentido…
O entrevistado passou a dar a sua atenção aos seus conhecidos durante o ano e, portanto, não se sente obrigado a escrever no Natal.
Para muitas pessoas, o Natal é a época da reconciliação, da família, da união. Mas, porque é que isto é celebrado apenas nesta altura? Porque é que as pessoas não dão a sua atenção às pessoas que gostam durante o resto do ano?
Por vezes as pessoas dizem-me que é melhor que seja uma vez por ano do que nunca o fazer… Bem, se é uma obrigação… suponho que fosse melhor nunca o fazer.
Se o Natal é a altura da família então o Natal não me faz sentido.
Se o Natal é a época da partilha de prendas então o Natal não faz sentido. Porque é que as pessoas não partilham lembranças noutras alturas do ano para além do Natal e dos aniversários?
Contudo, se o Natal é a altura para celebrar o nascimento de Jesus devido à vida que ele escolheu viver então começa a fazer algum sentido…
terça-feira, dezembro 23, 2008
Adivinha quanto gosto de ti
"Já pensei dar-te uma flor, com um bilhete, mas não sei o que escrever, sinto as pernas a termer quando sorris para mim, quando deixo de te ver...
Vem jogar comigo um jogo, eu por ti e tu por mim. Fecha os olhos e adivinha, quanto é que eu gosto de ti.
Gosto de ti desde aqui até à lua,
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto, e é tão bom viver assim...
Ando a ver se me decido, como te vou dizer, como te hei-de contar, até já fiz um avião com um papel azul, mas voou da minha mão... Vem jogar comigo um jogo, eu por ti e tu por mim. Fecha os olhos e adivinha, quanto é que eu gosto de ti.
Gosto de ti desde aqui até à lua,
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto, e é tão bom viver assim...
Quantas vezes parei à tua porta, quantas vezes nem olhaste para mim, quantas vezes eu pedi que adivinhasses, o quanto eu gosto de ti.
Gosto de ti desde aqui até à lua,
Gosto de ti, desde a Lua até aqui.
Gosto de ti, simplesmente porque gosto, e é tão bom viver assim..."
quinta-feira, dezembro 18, 2008
Isto é mau e triste?
Quando tempestades vêm, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando chove, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando as nuvens vêm, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando o frio chega, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando o sol aparece diz-se que o bom e alegre tempo chegou;
Mas porque é que o sol augura bom e alegre tempo? E porque é que os outros são maus e tristes?
Todos são bons e todos trazem alegria.
O frio traz seres que não toleram temperaturas mais amenas.
As nuvens colorem o mundo num tom diferente,
A chuva lava a atmosfera, devolve a água ao solo e rega as plantas,
As tempestades trazem música e luz das nuvens.
Isto é mau e triste?
Quando chove, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando as nuvens vêm, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando o frio chega, diz-se que o mau e triste tempo chegou;
Quando o sol aparece diz-se que o bom e alegre tempo chegou;
Mas porque é que o sol augura bom e alegre tempo? E porque é que os outros são maus e tristes?
Todos são bons e todos trazem alegria.
O frio traz seres que não toleram temperaturas mais amenas.
As nuvens colorem o mundo num tom diferente,
A chuva lava a atmosfera, devolve a água ao solo e rega as plantas,
As tempestades trazem música e luz das nuvens.
Isto é mau e triste?
sábado, dezembro 13, 2008
Vivendo sonhos
O silêncio da noite
Mergulha na profundidade da escuridão
Revelando o brilho das estrelas na vastidão do céu.
No silêncio da noite, imerso na escuridão
Cantam grilos. No céu voam mochos.
Na terra pirilampos brilham,
Trazendo luz ao imaginário das pessoas.
Na escuridão da noite, abraçada pelo silêncio
Onde há luz e cantos serenos
Repousam seres que vivem os seus sonhos
08122008
Mergulha na profundidade da escuridão
Revelando o brilho das estrelas na vastidão do céu.
No silêncio da noite, imerso na escuridão
Cantam grilos. No céu voam mochos.
Na terra pirilampos brilham,
Trazendo luz ao imaginário das pessoas.
Na escuridão da noite, abraçada pelo silêncio
Onde há luz e cantos serenos
Repousam seres que vivem os seus sonhos
08122008
O nosso interesse
Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2008
Um número significativo de deputados faltam à sessão de plenário no Parlamento. Este é um comportamento típico no Parlamento Português. A solução proposta por Guilherme da Silva, vice presidente da Assembleia da República propõe é: não aos plenários à Sexta!
Um número significativo de deputados faltam à sessão de plenário no Parlamento. Este é um comportamento típico no Parlamento Português. A solução proposta por Guilherme da Silva, vice presidente da Assembleia da República propõe é: não aos plenários à Sexta!
Flores fugitivas
De acordo, com Josef Settele, as borboletas europeias irão mover-se para Norte devido ao aumento da temperatura e à proliferação de monoculturas. Não se sabe se elas se adaptarão com sucesso uma vez que muitas espécies de borboletas só comem uma espécie de plantas como a Brythis Crini (na figura).
As borboletas são um grupo muito importante na cadeira alimentar pois são o acepipe para morcegos e pássaros. Para além do mais, as borboletas são excelentes polinizadoras que contribuem para a dispersão de flores as quais dão cor às paisagens.
Uma vez vi um filme sobre abelhas, as quais, tal como as borboletas, são também polinizadoras. Algures no filme, as abelhas desaparecem e o mundo fica privado de flores.
Pergunto-me se situação similar irá ocorrer com as borboletas…
As borboletas são um grupo muito importante na cadeira alimentar pois são o acepipe para morcegos e pássaros. Para além do mais, as borboletas são excelentes polinizadoras que contribuem para a dispersão de flores as quais dão cor às paisagens.
Uma vez vi um filme sobre abelhas, as quais, tal como as borboletas, são também polinizadoras. Algures no filme, as abelhas desaparecem e o mundo fica privado de flores.
Pergunto-me se situação similar irá ocorrer com as borboletas…
Sistema sangrento
“É que a diferença entre o sector financeiro e o sector industrial é que o primeiro pode ser comparado ao sistema circulatório e o segundo a qualquer um dos nossos membros. Sem sistema circulatório morremos, sem um braço ou uma perna podemos sobreviver. É para isso que se justificam todos os esforços para manter o sangue a circular (neste caso, garantir que os bancos continuam a emprestar dinheiro e a financiar investimentos) e pode ser perigoso insistir na manutenção de um membro gangrenado (como sucede com alguns sectores industriais baseados em modelos de negócio definitivamente ultrapassados.).
Os Estados procuram salvar os bancos para salvar as economias, não para salvar os banqueiros, mesmo que seja fácil e popular dizê-lo. E os Estados não devem tentar, com o dinheiro dos contribuintes, tentar salvar indústrias ou manter postos de trabalho inviáveis, pois isso é tão perigoso como uma gangrena, já que distorce as leis da concorrência e abafa a inovação.”
Editorial do Público de 11122008
Há um erro fundamental neste texto pois podemos sobreviver sem o sector financeiro desde que tenhamos bens e alimento, os quais provém de recursos naturais e não do dinheiro. O dinheiro não pode ser comido nem directamente transformado em bens. Tê-lo, não garante comida no estômago nem vestimentas no armário.
Contudo, o sector financeiro é um sistema nevrálgico no modelo de sociedade que existe nos dias de hoje.
Já agora… Pergunto-me porque é que fácil e popular, os Governos dizerem que estão a ajudar os banqueiros….
Os Estados procuram salvar os bancos para salvar as economias, não para salvar os banqueiros, mesmo que seja fácil e popular dizê-lo. E os Estados não devem tentar, com o dinheiro dos contribuintes, tentar salvar indústrias ou manter postos de trabalho inviáveis, pois isso é tão perigoso como uma gangrena, já que distorce as leis da concorrência e abafa a inovação.”
Editorial do Público de 11122008
Há um erro fundamental neste texto pois podemos sobreviver sem o sector financeiro desde que tenhamos bens e alimento, os quais provém de recursos naturais e não do dinheiro. O dinheiro não pode ser comido nem directamente transformado em bens. Tê-lo, não garante comida no estômago nem vestimentas no armário.
Contudo, o sector financeiro é um sistema nevrálgico no modelo de sociedade que existe nos dias de hoje.
Já agora… Pergunto-me porque é que fácil e popular, os Governos dizerem que estão a ajudar os banqueiros….
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