Num domingo fui a um Pingo Doce e o colaborador da caixa estava a passar os produtos no "peep, peep" e eu reparei que não haviam sacos "à mão de semear". Como tinha comprado algumas coisas que não dava para levar na mão de uma só vez estava a ver se o homem me dispunha dos sacos, pois por vezes os sacos acabam e o caixa dá-nos uns quantos sacos para nós nos servirmos. Bom, nisto o colaborador do Pingo Doce pergunta-me:
- Quer sacos? - e eu respondi que sim. Incrédulo, vi o funcionário a sacar do saco e a passar no "peep, peep" €0.02 por um saco!
Acho bem, que se pague pelos sacos de plástico. Talvez recorrendo a esta “terapia de choque”, as pessoas comecem a reutilizar os sacos e/ou a optar por alternativas mais ecológicas.
Do ponto de vista do supermercado, não os vejo a tomar esta iniciativa pelo ambiente, mas sim como mais uma forma de aumentar os seus ganhos. Sim não penses que os supermercados arranjam os sacos de borla! Os supermercados pagam pelos sacos!
O Pingo Doce deve ter chegado à conclusão que o retorno que obtinha por oferecer os poluentes sacos não era satisfatório. Os sacos não são isentos de retorno, ia lá estampado alguma alusão ao supermercado. O nome do supermercado acaba por ficar nas nossas cabeças e eventualmente nós que olhamos para os sacos acabaríamos por ir ao supermercado. Sendo assim, este é o retorno pela oferta dos sacos, visto que as pessoas não vão ao supermercado para passear, vão lá para gastar dinheiro.
Desta forma, o Pingo Doce chegou à conclusão que o dinheiro que investia na promoção através dos sacos não trazia um retorno (clientes a passear) significativo. Portanto para tornar este “produto” rentável, começou a vender sacos!
- Quer sacos? - e eu respondi que sim. Incrédulo, vi o funcionário a sacar do saco e a passar no "peep, peep" €0.02 por um saco!
Acho bem, que se pague pelos sacos de plástico. Talvez recorrendo a esta “terapia de choque”, as pessoas comecem a reutilizar os sacos e/ou a optar por alternativas mais ecológicas.
Do ponto de vista do supermercado, não os vejo a tomar esta iniciativa pelo ambiente, mas sim como mais uma forma de aumentar os seus ganhos. Sim não penses que os supermercados arranjam os sacos de borla! Os supermercados pagam pelos sacos!
O Pingo Doce deve ter chegado à conclusão que o retorno que obtinha por oferecer os poluentes sacos não era satisfatório. Os sacos não são isentos de retorno, ia lá estampado alguma alusão ao supermercado. O nome do supermercado acaba por ficar nas nossas cabeças e eventualmente nós que olhamos para os sacos acabaríamos por ir ao supermercado. Sendo assim, este é o retorno pela oferta dos sacos, visto que as pessoas não vão ao supermercado para passear, vão lá para gastar dinheiro.
Desta forma, o Pingo Doce chegou à conclusão que o dinheiro que investia na promoção através dos sacos não trazia um retorno (clientes a passear) significativo. Portanto para tornar este “produto” rentável, começou a vender sacos!
Sem comentários:
Enviar um comentário