O processo de Bolonha que Portugal que acabou por ser aceite já lá vai o ano de 2007, foi mais uma estratégia para favorecer a classe rica, dificultando ainda mais a vida aos portugueses com rendimentos mais parcos de terem acesso a empregos altamente qualificados. Hoje em dia, é cada vez mais frequente os recursos humanos solicitarem jovens com mestrado (que em engenharias faz sentido, pois os cursos eram e continuam a ser de cinco anos), os quais muitas vezes têm um preço mais elevado que as licenciaturas (o que, nas engenharias tal não acontece) e, sendo quase uma ferramenta para ter acesso a um emprego onde se aufira um rendimento razoável, não faz sentido ter o mercado estruturado desta forma a não ser, obviamente que se queira privar uma parte da população de poder concorrer a certos empregos.
Assim, o processo de Bolonha é mais uma estratégia para manter os portugueses ignorantes pois, iniciar uma estratégia de ensino e aprendizagem para todos pelos vistos não é muito favorável aos Governos pois aí começa a ser construída uma massa crítica em que se começa a discutir os problemas do país, as soluções para tal e, são aflorados os podres dos governos e da classe rica começando estes, a viajar de forma viral.
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