Existem muitas pessoas que comem demais... umas aumentam de peso... outras são simplesmente gulosas... como resolver este problema?
Bem há uma saída muito simples... ao invés de termos num prato.. comamos numa tigela... como os chineses e os japoneses fazem... talvez, por essa razão eles consigam manter a linha com tanta facilidade :P
Um minuto são 0.06% do teu dia. Se dedicares esse tempo tão reduzido a relembrar um momento com significado do teu dia... Como serão os teu dias?
quarta-feira, dezembro 26, 2007
Queres comer menos?
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Tipos de letra
Ora encontrei um estudo que é esse que está na imagem que... bem está lá tudo na imagem... e eu, já fui um adepto fervoroso da 'Times New Roman'...
Agora falta-me é saber como é que ponho os espaços a 1,5 em HTML ou CSS...
sexta-feira, dezembro 14, 2007
Eles estão doidos!
A solução final vem aí. Com a lei, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado.
Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional (…) e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais amada e falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
(…) Vender, nas praias ou nas romarias, bolas-de-berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido
(…) Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido
(…) Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido. Só industriais.
Excertos do artigo de opinião Eles estão doidos! de António Barreto, publicado no Público de 25.11.2007
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Trabalhadores
Lucy Kellaway, Financial Times, no DE de 6/12/2007
sábado, junho 02, 2007
Dia da Criança
segunda-feira, maio 21, 2007
Alimentação equilibrada
Os alimentos ingeridos formam as células do corpo. E a mente é a mente colectiva das mentes de tantas células, portanto ao ingerir alimentos estáticos, a mente irá também ter essa natureza. A mente irá degenerar, portanto deve-se ingerir alimentos equilibrados e apropriados.
Excerto do discurso Be Free from All Complexes de 26/09/1979 Caracas dado por P. R. Sarkar
quarta-feira, abril 25, 2007
Equílibrio
Sermos humildes, sem sermos submissos
Sermos rápidos, sem sermos imprecisos
Sermos agradáveis, sem sermos complacentes
Sermos despreocupados, sem sermos descuidados
Sermos amorosos, sem sermos pegajosos
Sermos pacíficos, sem sermos passivos
Sermos disciplinados, sem sermos inflexíveis
Sermos flexíveis, sem sermos frouxos
Sermos comunicativos, sem sermos exagerados
Sermos obedientes, sem sermos cegos
Sermos doces, sem sermos melados
Sermos moldáveis, sem sermos tolos
Sermos introspectivos, sem sermos enclausurados
Sermos determinados, sem sermos teimosos
Sermos corajosos, sem sermos agressivos
Sermos alegres, sem sermos inconvenientes
Sermos sinceros, sem sermos ofensivos
Sermos firmes, sem sermos intolerantes
quinta-feira, abril 12, 2007
Formas de comunicar
Os utilitários de conversação virtual: messengers, skypes e mesmo o próprio telefone (sms ou voz), são óptimas formas de ligar as pessoas. Contudo noto que eu e muitas outras pessoas ainda não se conseguiram ajustar com estas formas alternativas de comunicação.
Já uso o telefone desde muito pequeno e serviços de conversação on-line à quase 10 anos se bem que inicialmente não reflectia acerca do seu modo de utilização e o impacto que estas formas de comunicar tem na comunicação entre as pessoas.
À alguns anos constatei que, como se dizia lá fora, conversar on-line e mesmo por sms é uma forma fantástica de as pessoas de desinibirem mas é fictícia, uma vez que fora do mundo virtual as pessoas continuam inibidas.
A acrescentar a isto, as conversas, que no fundo não são conversas é puro texto, é apenas isso: texto e perde-se uma grande percentagem do processo comunicativo uma vez que a interacção ao vivo é uma parte fundamental para a comunicação entre as pessoas pois frente a frente existem muitos outros elementos que são percepcionados de forma intuitiva e que são essenciais na compreensão do conteúdo da mensagem. Para além do mais quando o autor das frases escreve, fá-lo como se estivesse a falar ao vivo com a pessoa só que não está e, por vezes a mensagem não é assimilada, pelo destinatário da forma pretendida. Isto acontecerá tanto por sms como por Messenger. A vantagem do sms é que não se está a ter dez conversas ao mesmo tempo e quando as mensagens são pagas tem-se mais cuidado com o que se escreve. Já no Messenger pode-se dizer tudo, uma vez que não há custos (não é bem assim pois paga-se a electricidade, a Internet e outros possivelmente outros custos dos quais não estou consciente).
Como forma de aproximar ainda mais as pessoas surge a voz. No entanto, embora seja um pouco melhor, já é mais pessoal e envolve maior interacção que o texto, continua a faltar os elementos visuais que como já referi anteriormente são de grande importância.
Ainda mais próximo é a videoconferência. Menciono a videoconferência apenas por existir, uma vez que nunca experimentei e como tal não estou com muita disposição para comentar.
Embora este comentário seja negativamente crítico em relação as novas formas de comunicação, não significa que seja contra a utilização destas. Eu uso mas esforço-me por utilizar o menos possível e continuo a tentar compreender qual a forma óptima de utilizá-las. Considero inadequado utilizar sms e o Messenger para desenvolver longas conversas com pessoas com quem não se fala à muito tempo, mas são uma forma eficiente de passar informações por exemplo marcar um encontro, uma reunião, eventos desse género ou mesmo para trabalhar em grupo.
Em relação à voz já a considero mais conveniente mesmo para pessoas que não se falem à muito tempo.
domingo, abril 08, 2007
quinta-feira, março 29, 2007
Dormir nas aulas
- Você está com sono não tá?
- Sim.
- Pois, eu também mas ontem à tarde dormi a sesta.
- Pois, mas eu não!
Depois deste pequeno diálogo, mantive-me acordado o resto da aula (ainda faltavam 66,6% da aula). Que grande forma de me manter desperto!
quinta-feira, março 15, 2007
Oceano
A princípio, os praticantes espirituais sentem que a mente é como uma queda de água, saltando de rocha em rocha, rebelde e turbulenta, impossível de domar ou controlar. A meio caminho, é como um grande rio, clamo e suave, vasto e profundo. No final, os seus limites expandem-se para lá do que a vista pode alcançar e as suas profundezas tornam-se insondáveis à medida que se dissolvem no oceano que é simultaneamente o seu destino e a sua Origem.
WALSH, Roger, O Essencial da Espiritualidade, Publicações Europa-América, Mem Martins, 2002
sexta-feira, março 02, 2007
Marketing Metropolitano
Algures nos finais de 2004, o túnel ferroviário do Rossio foi fechado e, por consequência, as pessoas que se deslocavam até esta estação passarem a ter de utilizar o Metro para se poderem deslocar até aos Restauradores. Nesta altura, um número significativo de estações do metro, nomeadamente quase todas as estações da linha amarela e algumas da linha azul, estavam desnecessariamente abertas pois o percurso que as pessoas precisam de fazer é: Sete-Rios -> Restauradores.
Na altura questionava-me sobre o porquê desta situação mas não concluía nada relevante.
À pouco tempo, cheguei a uma conclusão que me parece ter algum sentido.
Desde Fevereiro de 2007 as estações que estão abertas aos utentes da CP passaram a estar restritas a Entrecampos, Restauradores e Marquês Pombal(onde apenas se pode efectuar a troca da linha azul para a linha amarela) e, durante 2 anos, os utentes da CP puderam desfrutar da utilização gratuita de muitas estações. Isto terá criado alguma habituação por parte de alguns utentes que puderam aceder a locais que anteriormente não frequentavam, ter potenciado o desabrochar de hábitos diferentes ou conhecer formas alternativas de chegar ao mesmo sítio.
Contudo, esta gratuitidade poderá estar a ter este retorno agora, visto que eventualmente um numero considerável de transeuntes terá (ou estará para) fazer a assinatura do Metro.... ou não!
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Cantar faz bem
Cantar fortalece o sistema imunitário de acordo com uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Frankfurt, Alemanha.
Os cientistas analisaram o sangue das pessoas que cantavam no coro profissional da cidade, antes e 60 minutos depois do ensaio do Requiem de Mozart. Os cientistas descobriram que as concentrações de imunoglobina A – proteínas que no sistema imunitário funcionam como anticorpos – e hidrocortisona, hormona anti-stress aumentaram significativamente durante o ensaio.
Uma semana depois, quando foi pedido aos membros do coro para ouvirem uma gravação do Requiem sem cantar, foi descoberto que a composição do sangue não tinha sido alterada significativamente.
Os cientistas, de entre os quais se encontrava Hans Guenther Bastian do Instituto de Educação Musical da Universidade de Frankfurt, concluíram que cantar fortalece não só o sistema imunitário mas melhora também, consideravelmente a disposição do praticante.
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
Todas as cartas de amor são ridículas
No domingo, quando fui votar na minha escola antiga deparei-me com este poema que o partilho contigo o qual considerei adequado a esta época.
Todas as cartas de amor são ridículas
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
sábado, fevereiro 10, 2007
Os nosso desejos
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
A revolta
Vós direis: «Mas, se eu não me revolto contra as pessoas que abusam, elas continuarão.» Na realidade, para elas mudarem de comportamento não é preciso combatê-las: elas mudarão quando sentirem que vós mudastes, que vos tornastes mais sensatos, mais inteligentes, mais radiosos, porque, finalmente, conseguistes atrair a vós entidades luminosas. É, pois, pela revolta contra vós próprios que ides vencer os outros, ou melhor, transformá-los."
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
Palavras
- Sim.
- A gente diz por exemplo: «Esta cidade é bonita.» E depois repete: «Esta, esta, esta, esta» assim muitas vezes. E no fim já não é nada, é só som. Mesmo que se repita a frase toda. Primeiro a gente fica com uma ideia na cabeça. Depois já não há nada.
Eu olhava-o: sim. As palavras são pedras, Carolino; o que nelas vive é o espírito que por elas passa."
FERREIRA, Vergílio - Aparição - Bertrand Editora, Lisboa, 2000
domingo, janeiro 28, 2007
Todas as palavras têm uma história
Anandamurti, Shrii Shrii; Discourses on Krs'n'a and the Giita
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Águas passadas
quarta-feira, janeiro 24, 2007
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Eram o próprio azeite
FERREIRA, Vergílio - Aparição - Bertrand Editora, Lisboa, 2000
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Sabias que...
domingo, janeiro 14, 2007
Sabias que...
sexta-feira, janeiro 12, 2007
O curso
- Decerto - concordei. - Mas o curso não era para entreter, era para lhe firmar uma... uma consciência. Sem dúvida, num curso pouco se aprende. Mas dá-nos pontos de referência, talvez nos dê uma certa forma de responsabilidade."
FERREIRA, Vergílio - Aparição - Bertrand Editora, Lisboa, 2000
terça-feira, janeiro 09, 2007
Nataraj
A palavra Nataraj significa o Rei dos Dançarinos, que se decompõe em nata que significa dança e raja que significa Rei.
Esta representação da riqueza e diversidade cultural indiana foi desenvolvida na Índia por artistas do século IX e X durante o período Chola que resultou em belíssimas esculturas feitas em bronze.
Nataraj é uma alegoria da manifestação dos cincos princípios da energia eterna – criação, destruição, preservação, salvação e a ilusão.
As figuras de Nataraj apresentam-se com quatro braços, os quais representam as quatro pontos cardeais, simbolizando assim, a omnipresença de Shiva.
O círculo exterior ornamentado com chamas representam o Universo, com todas as suas ilusões, sofrimento e dor e, o círculo interior simboliza a água dos oceanos.
O seu cabelo está repartido nos seguintes elementos:
Quarto crescente – mantém viva a deusa nocturna do amor, Kama
Caveira – representa a conquista sobre a morte
Rio – que aflui no seu cabelo, é o rio Ganges que corria no Paraíso. Quando este rio foi necessário na Terra, a deusa Ganga temeu que a sua chegada fosse demasiado forte para a Terra e sendo assim, Shiva concordou que iria quebrar esta força poderosa apanhado a Deusa no seu cabelo, no seu caminho para os Himalaias.
As suas mãos têm também um significado particular que é o seguinte:
Mão superior direita - O tambor significa o som da criação,
Mão inferior direita - O gesto (Abhaya mudra) significa “Não tenhas medo”, pois àqueles que seguem o caminho de Dharma, é concedida protecção contra as forças negativas e a ignorância
Mão superior esquerda - A chama(Agni) representa a destruição
Mão inferior esquerda - O gesto na direcção do pé direito simboliza a elevação e a salvação
A personagem por baixo dos pés de Shiva é o corpo do anão Apasmara Purusha, o anão da ignorância, que simboliza a inércia dos seres humanos, a ignorância que tem de ser ultrapassada, a qual Shiva derrota, com o pé direito, possibilitando o nascimento do conhecimento. O pé esquerdo é a garantia da bem-aventurança eterna.
Commerswamy, afirma que a dança representa as cinco actividades de Shiva:
Shrishti – criação, evolução (mão direita superior)
Sthiti – preservação (mão direita inferior)
Samhara – destruição (mão esquerda superior)
Tirobhava – ilusão (o anão)
Anugraha – liberação (a mão direita inferior e o pé esquerdo)
Por fim, a serpente em torno da sua cintura representa o kundalinii
Uma metáfora científica
Fritzof Capra em Tão of Physics relaciona a dança de Nataraj com a física moderna. Capra afirma que “cada partícula sub atómica, executa não só uma dança energética, mas é também essa própria dança, um processo de criação e destruição constante, sem fim. Para os físicos modernos, a dança de Shiva é a dança da matéria sub atómica, tal como na mitologia Hindu é uma dança contínua da criação e destruição envolvendo todo o Cosmos, a base de toda a existência e dos fenómenos naturais.
A fonte de todo o movimento,
A dança de Shiva,
Dá ritmo ao universo.
Ele dança em locais malévolos,
Nos sagrados
Ele cria a preserva
Destrói e cria.
Nós somos parte desta dança
Deste ritmo eterno
E avisa-nos, se cegos
Pelas ilusões
Nos desapegarmos
Do cosmos dançante
Desta harmonia universal…
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaRuth Peel
A lenda
Numa densa floresta no Sul da Índia, viviam inúmeros sábios heréticos. Estes provocaram Shiva, o qual estava acompanhado por Visnhu que estava disfarçada, para se revelar diante deles. No inicio houve uma disputa violenta entre os sábios, mas a sua fúria depressa se direccionou para Shiva querendo os sábios destruí-lo através de vários encantamentos. Um tigre feroz surgiu no fogo sacrificatório que se dirigiu rapidamente para ele, sorrindo, Shiva afastou-o e, com a unha do seu pequeno dedo, retirou-lhe a pele e envolveu-a à sua volta como um tecido de seda. Não movidos pela sua infrutífera acção, os sábios refizeram as suas ofertas e produziram uma serpente monstruosa tendo Shiva agarrado-a e colocado à sua volta como uma guirlanda. Após isto, Shiva começou a dançar mas, um último monstro na forma de um anão maligno correu para Shiva. Sobre este anão, Shiva com o seu pé, partiu a sua coluna de forma a este se contorcer no chão de dor, obrigando o seu último inimigo a prostrar-se perante si. Desta forma, Shiva, continou a sua dança.
Bibliografia