Antes éramos, pura e simplesmente, empregados. Depois passámos a ser trabalhadores do conhecimento. Depois disso, transformámo-nos em "Marca Eu", à qual é inerente a ideia de que todos somos CEO da emprsa "Eu, Lda". Actualmente, o gosto pela hipérbole quando descrevemos o nosso lugar na ordem económica tornou-se ainda mais metafísico: os trabalhadores modernos, afinal, ambicionam, ser "líderes em pensamento".
Lucy Kellaway, Financial Times, no DE de 6/12/2007
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