No passado, o namorado tinha de pedir autorização ao pai da moça para poder namorar, ou então tinham de se esconder em sítios onde não pudessem ser encontrados. Deviam ser tempos interessantes, visto que o amor e a paixão predominavam.
Hoje em dia não, troca-se os/as namorado/as de um dia para o outro. Procura-se predominantemente traços físicos. Levam-nos/as para suas casas com o consentimento dos pais, e dormem na mesma casa. No outro dia vem um/a diferente... Coisas impensáveis à uns anos atrás.
Será que se perdeu a noção de paixão, de amor? Muitas vezes as relações existem só para cobrir necessidades financeiras, outras para satisfazer necessidades do foro sexual, e outras ainda pa serem bem vistos pelos outros e ainda devem haver outras razões...
Mas continuam a exister as relações especiais, e não, não sou contra esta evolução na história, mas muitas vezes gostaria de conhecer, de viver o que os nossos antepassados viviam, não só nos romances mas também no seu dia-a-dia.
:D
1 comentário:
Ai..este tema interessa-me. A dois meses dos 21 anos posso dizer que vou a caminho dos 6 anos de namoro. Sim, SEIS. Ok, houve uma interrupçãozita, de meses, mas houve. Eu não consigo entender como é possível a facilidade em trocar de namorado/a. Eu vejo o meu namorado como o meu melhor amigo, e isso é que me dá a alegria toda. Vejo que há mt pessoal que se farta depressa de estar com a mesma pessoa, mas eu acho que se fartam porque não são capazes de se deixarem conhecer, nem têm curiosidade em conhecer o/a namorado(a). Eu, que já vou a caminho dos seis anos, acho fascinante pensar que apesar de conhecer mt bem o Gui, ainda não o conheço a 100%, e secalhar nunca vou conhecer. Mas lá está, isso acontece porque há uma vontade mutua de conhecimento e amizade verdadeira. Não há medos.
A paixão é coisa rápida, de vez em quando vai, de vez em quando volta. É importante é sabermos amar.
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