Um minuto são 0.06% do teu dia. Se dedicares esse tempo tão reduzido a relembrar um momento com significado do teu dia... Como serão os teu dias?
segunda-feira, agosto 14, 2006
domingo, agosto 13, 2006
Gestão no Reino Animal
O gerente, o leão, estranhou que a formiga trabalhasse sem supervisão.
Se ela produzia tanto sem supervisão, melhor produziria se fosse supervisionada.
E contratou uma barata, que tinha muita experiência como supervisora e fazia belíssimos relatórios. A primeira preocupação da barata foi a de estabelecer um horário de trabalho para entrada e saída da formiga.
De seguida, a barata precisou de uma secretária para a ajudar a preparar os relatórios e contratou uma aranha que além do mais, organizava os arquivos e controlava as ligações telefónicas. (continuação)
terça-feira, agosto 01, 2006
terça-feira, julho 18, 2006
Água da fonte
Para mim as águas têm sabores, daí prefeir a água do Monchique ou da Penacova ou mesmo a do Dia ou da torneira daqui de casa, do que a intragável água do Luso.
Mas hoje, hoje experimentei a água que sabe mesmo bem, a água dessa fonte aí ao lado... simplesmente fenomenal...
segunda-feira, julho 10, 2006
O profissionalismo
(...)Primeiro, a tradicional atitude de alguns portugueses face ao trabalho: pouco, devagar e mal. O trabalho é um aborrecimento que não se deve levar muito a peito, porque tanto faz. Ora se tanto faz, faz de conta.(...)
(...)Segundo: o misturar das questões pessoais com profissionais.(...)
(...)Terceiro: o 'lobbi'.(...)
Jorge A. Vasconcelos e Sá, no Diário Económico de 10.07.2006 Texto integral estava aí a 10.07.2006
Nota: O que está nos parêntesis rectos, foi adicionado por mim.
sexta-feira, julho 07, 2006
Andar de bicicleta
Lucy Kellaway, do Financial Times
quinta-feira, julho 06, 2006
Prioridades
Tendo a ideia que é um comportamento socialmente aceite que se deve dar prioridade a grávidas, idosos e crianças de colo.
No outro dia assisti a uma cena em que entrou uma senhora com uma criança e abancou-se. Passado uns minutos chegou um senhor com uma criança e dirigiu-se logo ao balcão tendo sido prontamente atendido.
Bom, isto levantou inúmeras vozes que diziam o seguinte:
A outra senhora não se manifestou mas o senhor também não a informou que tinha prioridade. Portanto penso que a culpa é dos dois.
Por outro lado acho que o homem que o atendeu não tem que estar constantemente a vigiar o terreno, se não acaba por fazer nada, que não é para isso que está lá...
sábado, julho 01, 2006
Clientes leais
Se há sítio onde os clientes são mais fiéis é no sector dos serviços. Neste sector é muito interessante observar a actuação da Caixa Geral de Depósitos que se esforça por recrutar clientes universitários, oferecendo condições que só trazem benefícios para quem se torna cliente: isenção de despesas de manutenção, anuidades gratuitas do cartão de débito (que traz uma maré de descontos), um portal para universitários, o CUP, taxas de juro na conta à ordem interessantes... (outros bancos oferecem condições semelhantes, mas ao que me parece é a Caixa que está mais activa nesta área).
Posteriormente muitos universitários, quando saem da universidade não largam o banco e usam-no mesmo que haja condições bem mais interessantes noutros, porque simplesmente não lhes apetece comparar serviços e ver qual o mais vantajoso. Até porque dá muito mais trabalho. Mudar de banco, de companhia de seguros, servidor de Internet, ou outros serviços não é a mesma coisa que mudar de pacote de bolachas...
Para que os clientes fiquem "presos" durante mais tempo alguns bancos estão a delinear estratégias para seduzir um público que é muito importante: as crianças. E como? Essencialmente têm de seduzir os pais, pois são estes que subscrevem as contas para os filhos...
Como os pais são os modelos das crianças, estas irão manter-se leais ao banco durante uma série de anos... até se depararem com a Caixa, na universidade hehehehe
quarta-feira, junho 28, 2006
Greve
Serve o presente para dizer que estou de acordo com a greve que os trabalhadores do Metro(o transporte, não o jornal) fizeram ontem e repetirão amanhã. Ao que os moços afirmam é para que o Estado e administração do Metro cumpram os acordos que fizeram com os trabalhadores.
Penso que sim, que devem lutar pelos direitos.
Consequências
É certo que causaram inúmeros transtornos, e trouxeram mais moedas para alguns bolsos.
Ora veja-se: o povo que à dois anos, saía no Rossio utiliza o Metro para até lá se deslocar e são mesmo muuuuuuuuitas pessoas. Por outro lado o Metro é já um transporte habitual para muitas pessoas, que vêm de Odivelas ou da Amadora que, só por si, representam uma fatia importante dos utentes habituais do Metro.
Por outro lado terá provocado um aumento de emissão de gases de estufa enorme, visto que o tráfego rodoviário era muito intenso...
Entre outras coisas, que de momento não me ocorrem.
O outro lado da moeda é que os taxistas ontem devem ter tido um acréscimo substancial de actividade porque muitas pessoas optaram por apanhar o táxi.
O transporte gratuito, alternativo ao Metro era o autocarro.
Aquilo mais pareciam latas de sardinha ambulantes, tanta era a lotação dos autocarros.
Estive à espera do 49, em Entrecampos que passa pela Assembleia da República e, como iria "ensardinhado", resolvi fazer uso das minhas canetas e utilizei um transporte cada vez menos em voga: os ténis. Sim aqueles acessórios que se põem nos pés e nos protegem das irregularidades do solo. Fiz 4.21 km(estimativa feita através do Google Earth) em 43 minutos que dão uns meros 5.87km/h tendo eu, a esta velocidade maravilhosa chegado antes que o autocarro ao mesmo sítio....
Isto significa que os transportes rodoviários (pelo menos na Av. da República) andavam a uma velocidade bem inferior a 5.87km/h...
Surpreendente!
Regressando
Regressando ao tema em questão(a greve), aos meus olhos, são inúmeras as pessoas que põem as culpas da greve em cima dos trabalhadores. Mas acho isto errado. Errado porque a culpa da situação vem das autoridades responsáveis pelo Metro que não cumprem as suas palavras. Portanto os dedos, as críticas, as bocas, o Latim, o Português deveriam ser direccionadas não aos trabalhadores, mas aos seus chefes... Digo eu...
sábado, junho 24, 2006
Restaurantes Chineses
Ora aqui está uma questão muito interessante.
Na minha opinião o que aconteceu, foi que os donos dos ditos restaurantes, queriam o lucro fácil e agindo nesse sentido escolhiam os ingredientes que lhes proporcionavam custos mais baixos para satisfazer a clientela que lá se ia abastecer com as iguarias chinesas.
Bom mas pelos vistos a clientela começa também a ter alguma preocupação com a qualidade do que lhe é servida e neste sentido, pelos vistos, muitos deixaram de frequentar as ditas casas.
Daqui demonstra-se que somos nós que fazemos as coisas mudar.
Foi por muitos que deixaram de ir a estes locais, que muitos restaurantes deixaram de abrir portas e, cada um que deixou de ir fez a diferença.
Conclui-se também, que quando é para fazer lucro, é preciso saber o que os clientes querem e satisfazê-los da melhor forma possível, pois sem eles os donos não enchem bolsos... Ou então é preciso saber enganar muito bem, mas note-se que o jogo sujo vem sempre à tona...
sexta-feira, junho 23, 2006
Deputado
Digo isto porque me dá a ideia que eles apenas vêem os seus próprios interesses, ao invés dos interesses do povo, por isso é o mínimo que podem fazer.
O máximo que eles podiam fazer, era representar efectivamente os interesses do povo, e aí penso que sim, que nessa situação eles mereciam ter mais amenidades...
Bom voltando ao deputado, em questão, foi bom, para mim, tê-lo visto a andar de autocarro, mas na face dele, havia uma expressão de zanga, de tristeza, não sei bem, mas que não tinha uma expressão alegre não tinha, e penso que a expressão que levava estampada no rosto, será a expressão normal que arrasta todos os dias...
quinta-feira, junho 15, 2006
Os pensamentos
Os pensamentos surgem-nos sem terem sido convocados e flutam-nos na mente numa constante agitação.
HAWKINS, Bradley K., Budismo, Edições 70, Londres, 1999
sábado, junho 10, 2006
O Navio
"O navio é seguro quando está no porto. Mas não é para isso que se fazem navios."
(Autor desconhecido)
sábado, junho 03, 2006
Fruta de beber
O Essential
O conceito apareceu em Portugal com o lançamento do Compal Essential à uns meses e já provei o de banana e o de morango (ficou por experimentar o de pêra). Embora aprecie ambas as frutas em estado sólido, o formato em que é apresentado nas prateleiras das zonas refrigeradas é horripilante (não na forma de embalagem, mas no conteúdo). Contudo considero que o anúncio publicitário que promoveu foi simplesmente genial. Já quis transcrever o diálogo que a criança tem com a mãe, mas os eventos que ocorreram entretanto não o proporcionaram.
O Vie
Um produto no mesmo género que está actualmente a ser promovido é o Knorr Vie. Este aqui é portador de um conceito ligeiramente diferente ao anterior pois já mistura vários alimentos. O que eu experimentei foi o de Laranja, Cenoura e Banana, porque a Knorr no outro dia distribuiu amostras do produto à entrada da estação. É de realçar que mesmo que não o fizesse, iria experimentar numa outra ocasião.
Embora seja portador de um conceito ligeiramente diferente, partilha uma mesma característica com o Compal Essential, o sabor, mesmo sendo diferente, é horripilante.
Estratégias
Entre estes dois acho que a Compal sai beneficiada, primeiro porque acho que se associa a Compal a uma marca de sumos e néctares (embora tenha a gama Vegetais Compal), e por isso o lançamento deste produto inovador não é estranho para os consumidores. Já em relação à Knorr penso que está mais associada á confecção de refeições, por isso é estranho aparecer um sumo de uma marca que está (ou pelo menos estava) mais virada para a preparação de refeições.
O segundo aspecto é a embalagem, que marca uma grande diferença. A do Essential é bem mais apelativa do que a da Knorr.
Por fim, no que concerne à promoção, não vi amostras dos “Compais” a serem distribuídos, mas a marca teve um anúncio televisivo 5 estrelas, enquanto que a Knorr distribuiu amostras gratuitas, mas o anúncio não pegou.
Conclusões
Por tudo isto, e embora não goste nem do Compal Essential nem do Knorr Vie, espero que o consumo de fruta seja aumentado, nem que tenha de ser pela via das frutas de beber.
É importante referir que gostos são gostos portanto estes comentários acerca dos sabores são subjectivos, bem como a percepção que tenho das marcas que cito.