Fotografia: D Sharon Pruitt
Um minuto são 0.06% do teu dia. Se dedicares esse tempo tão reduzido a relembrar um momento com significado do teu dia... Como serão os teu dias?
segunda-feira, junho 06, 2011
domingo, junho 05, 2011
sexta-feira, junho 03, 2011
Conselhos simpáticos (saúde)
1. Bebe muita água
2. Come o pequeno-almoço como um rei, almoça com um príncipe/princesa, e janta como um mendigo.
3. Come mais plantas e alimentos que cresçam em árvores do que os fabricados pela indústria
4. Vive com os 3 E’s – Energia, entusiasmo e empatia
5. Brinca mais
6. Lê mais livros que em 2010
7. Senta-te em silêncio pelo menos 10 minutos por dia
8. Dorme 7 horas
9. Anda 10 a 30 minutos por dia e enquanto andas, sorri
Daqui
2. Come o pequeno-almoço como um rei, almoça com um príncipe/princesa, e janta como um mendigo.
3. Come mais plantas e alimentos que cresçam em árvores do que os fabricados pela indústria
4. Vive com os 3 E’s – Energia, entusiasmo e empatia
5. Brinca mais
6. Lê mais livros que em 2010
7. Senta-te em silêncio pelo menos 10 minutos por dia
8. Dorme 7 horas
9. Anda 10 a 30 minutos por dia e enquanto andas, sorri
Daqui
quinta-feira, junho 02, 2011
Recursos necessários para produzir produtos animais
"Os produtos animais, carne e lacticínios, em geral requerem mais recursos e causam mais emissões [de gases de efeito de estufa] que as alternativas baseadas em plantas."
Fonte: Assessing the environmental impacts of consumption and production, UNEP, 2010
* UNEP – United Nations Environment Programme
Fonte: Assessing the environmental impacts of consumption and production, UNEP, 2010
* UNEP – United Nations Environment Programme
quarta-feira, junho 01, 2011
terça-feira, maio 31, 2011
Passos Coelho é alternativa?
A evolução da dívida pública poderá, nesta altura, ser algo que já tenha cativado a atenção de algumas almas interessadas no assunto e que já perceberam que a melhor altura que os lusitanos tiveram foi durante o Estado Novo (sim, esse período tirano que está na infografia) e que, desde aí, foi um descalabro que todos atribuem a Sócrates. Sócrates foi mais um, mas que, por falta de sorte foi o fim da cauda. No meio estiveram no governo PS ou PSD e foram os dois que durante todos esses anos culminando em 2011 contribuíram para o descalabro e para a situação que se vive hoje em dia em Portugal.

Ora tendo em conta que os destinos do país são decididos sobretudo na Assembleia da Republica, estando Passos Coelho com o leme do país e, com os mesmos bananas que lá tem estado nestes anos todos e que criaram o buraco actual, como é que se muda um país com as mesmas pessoas? Para iluminar um quarto escuro com uma luz fundida, põe-se lá outra igual?
quinta-feira, maio 26, 2011
Sobre a crise
"Não percebemos a crise. Entram-nos pela casa conceitos que nem sabemos bem o que significam: PIB, Rating, Taxa de Juros, FMI, BCE, Troika. Os quiosques são um estendal de jornais com desânimo a letras garrafais. Engolimos e reproduzimos o que nos servem."
Lugh, da crise, 25/05/2011
quarta-feira, maio 25, 2011
O saque dos Parques de Sintra, Monte da Lua
A módica quantia de €6 é quanto um visitante tem de desembolsar para entrar no Parque da Pena e, apenas para andar no anel 1 do parque, uma vez que há ainda o anel 2, junto ao palácio por mais €2 e ainda há a entrada para o Palácio que aqui não será abordado
Seis euros para visitar um jardim que ainda por cima sofreu um holocausto arbóreo é um absurdo (vulgo roubalheira), pois nem com cartão de estudante dá para ter desconto (com o cartão jovem, o desconto são uns valentes €0,50). Os argumentos são manutenção, vigilância, tratamento e, quanto muito estudos. Por este andar, para sair de casa ou para entrar numa cidade também iremos de ser cobrados, porque há a polícia, os lixos, a iluminação pública entre outros.
Com estas tarifas, a seis euros para visitar um jardim destes os objectivos com certeza serão
1) Extorquir turistas
2) Enriquecer os gestores de públicos
Eu até nem discordo que se pague para entrar no jardim se:
1) A entrada tiver um preço razoável
2) As diferenças salariais entre todas as funções da estrutura organizacional forem razoáveis
3) Os jardins forem bem conservados (estruturas “arquitectónicas” desajustadas não são válidas, nem holocaustos arbóreos)
4) O dinheiro for também usado para investigação e divulgação científica do conhecimento que o património histórico, cultural e ambiental tenha a dar.
Agora como está, não! Seis euros é um saque!
Seis euros para visitar um jardim que ainda por cima sofreu um holocausto arbóreo é um absurdo (vulgo roubalheira), pois nem com cartão de estudante dá para ter desconto (com o cartão jovem, o desconto são uns valentes €0,50). Os argumentos são manutenção, vigilância, tratamento e, quanto muito estudos. Por este andar, para sair de casa ou para entrar numa cidade também iremos de ser cobrados, porque há a polícia, os lixos, a iluminação pública entre outros.
Com estas tarifas, a seis euros para visitar um jardim destes os objectivos com certeza serão
1) Extorquir turistas
2) Enriquecer os gestores de públicos
Eu até nem discordo que se pague para entrar no jardim se:
1) A entrada tiver um preço razoável
2) As diferenças salariais entre todas as funções da estrutura organizacional forem razoáveis
3) Os jardins forem bem conservados (estruturas “arquitectónicas” desajustadas não são válidas, nem holocaustos arbóreos)
4) O dinheiro for também usado para investigação e divulgação científica do conhecimento que o património histórico, cultural e ambiental tenha a dar.
Agora como está, não! Seis euros é um saque!
segunda-feira, maio 23, 2011
A luta dos trabalhadores do metro
"Sobre as empresas públicas dizem-se todos os dias milhares de mentiras, amplificadas por uma comunicação social sem jornalistas que investiguem a realidade e que se limitam a difundir a propaganda que interessa aos grandes grupos económicos."
Mais uma vez a imprensa ajuda a formar a opinião pública que convém ao regime e aos privados deixando a impressão que a opinião é fundamentada e razoável. Hoje em dia, o metropolitano de Lisboa já é uma empresa rentável em termos de exploração embora, o peso dos encargos financeiros de 1997 para 2010 tenha aumentado de 13% para 37,5% (ou seja os proveitos do metro são mais uma renda das instituições financeiras)

A razão pela qual isto aconteceu está relacionado com as grandes ampliações que vieram facilitar a vida aos utentes, financiado pela Banca e avalizado pelo Estado, e que têm um grande custo que tem de ser pago.
"Hoje em dia, este é o mote para a entrega do Metro aos privados. Para além disto, o Metro é privado de uma receita proveniente dos passes sociais que vai parar aos cofres das transportadoras rodoviárias privadas com base na circulação de passageiros de 1991."
"Hoje em dia, este é o mote para a entrega do Metro aos privados. Para além disto, o Metro é privado de uma receita proveniente dos passes sociais que vai parar aos cofres das transportadoras rodoviárias privadas com base na circulação de passageiros de 1991."
Se a comunicação social, é mais fiável ou trabalhadores? Hmmm os trabalhadores...
Fonte (incluindo os dados do gráfico): Porque lutam os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa? Distribuido a 17 de Maio de 2011
domingo, maio 22, 2011
Imunidade diplomática – para lá do sistema judicial
O badalado Dominique Strauss Kahn que não saiu por um mas por seis milhões, não tem direito a imunidade diplomática. Ou seja, se o senhor tivesse imunidade diplomática, o que alegadamente fez já não seria nenhum crime.
?????
Sim, é isso mesmo, as pessoas com imunidade diplomática, nomeadamente diplomatas, basicamente têm livre-trânsito para fazer o que lhes bem apetece, inclusive tratar os seus empregados como escravos, sem que nada lhes aconteça.
Mais aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui
(E mais uma vez a comunicação social portuguesa, aborda estes assuntos como se nada se passasse)
?????
Sim, é isso mesmo, as pessoas com imunidade diplomática, nomeadamente diplomatas, basicamente têm livre-trânsito para fazer o que lhes bem apetece, inclusive tratar os seus empregados como escravos, sem que nada lhes aconteça.
Mais aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui
(E mais uma vez a comunicação social portuguesa, aborda estes assuntos como se nada se passasse)
Baterias de papel chegam ao mercado
Depois de Elvira Fortunato, investigadora na FCT, ter descoberto o transístor de papel, a indústria portuguesa não tardou a desenvolver aplicações industriais a bem do ambiente.
Vá lá que em Portugal há uma grande consciência ecológica e portanto, quando as pilhas de papel estão gastas, vão direitinhas ao pilhão mais próximo.
Vá lá que em Portugal há uma grande consciência ecológica e portanto, quando as pilhas de papel estão gastas, vão direitinhas ao pilhão mais próximo.
sábado, maio 21, 2011
Prisão – a diferença entre ser rico e ser pobre
Quando uma pessoa é suspeita de um crime, fica na prisão à espera de julgamento, isto quando a pessoa não tem dinheiro ou seja é pobre e portanto pertence ao povo.
Já se o papel abundar rico, a estória é bem diferente. Como se vê mais uma vez, o sistema (e o capitalismo) funciona bem para os ricos, já com o Madoff e o seu esquema de Ponzi foi semelhante, abre a conta bancária e “fica preso” em casa, com todas as mordomias… a isto chamam justiça, punição. Actualmente, com o Senhor Tarado do FMI, DSK (for short) passa-se a mesma coisa, paga umas moedas e tumba, arre para casa que lá é que se está bem.
Já se o papel abundar rico, a estória é bem diferente. Como se vê mais uma vez, o sistema (e o capitalismo) funciona bem para os ricos, já com o Madoff e o seu esquema de Ponzi foi semelhante, abre a conta bancária e “fica preso” em casa, com todas as mordomias… a isto chamam justiça, punição. Actualmente, com o Senhor Tarado do FMI, DSK (for short) passa-se a mesma coisa, paga umas moedas e tumba, arre para casa que lá é que se está bem.
A vergonhosa imprensa portuguesa
Já aqui abordei como a imprensa funciona como ferramenta dos regimes e, mais uma vez constato que, embora a imprensa tenha um poder de alcance bastante alargado, teima em não abordar temas importantes da sociedade.
Um bom exemplo, disso é o Público, jornal oficial do IndieLisboa uma vez que, no festival rodam filmes como temáticas sociais importantes e que a imprensa podia aproveitar e ampliar a difusão da mensagem de forma séria, factual e interessante (veja-se a cobertura que o Bin Laden teve).
Neste sentido, cito a Viagem de Portugal de Sèrgio Tréfaut que aborda a questão da expulsão em aeroportos de imigrantes ou turistas com vistos válidos por prepotência dos responsáveis dos serviços de imigração pois é surpreendente a forma desumana como que seres humanos tratam os seus semelhantes e que, com trabalho jornalístico de qualidade poderia ter um impacto bem mais amplo.
Um bom exemplo, disso é o Público, jornal oficial do IndieLisboa uma vez que, no festival rodam filmes como temáticas sociais importantes e que a imprensa podia aproveitar e ampliar a difusão da mensagem de forma séria, factual e interessante (veja-se a cobertura que o Bin Laden teve).
Neste sentido, cito a Viagem de Portugal de Sèrgio Tréfaut que aborda a questão da expulsão em aeroportos de imigrantes ou turistas com vistos válidos por prepotência dos responsáveis dos serviços de imigração pois é surpreendente a forma desumana como que seres humanos tratam os seus semelhantes e que, com trabalho jornalístico de qualidade poderia ter um impacto bem mais amplo.
quarta-feira, maio 18, 2011
As dietas de Verão
Agora que o calor está a apertar, um grande desejo de mostrar as curvas do corpo no belo litoral português invade a alma de muitos portugueses, sobretudo portuguesAs e com razão uma vez que para além da cintura ter vindo a aumentar nos últimos anos, devido à alimentação há também a imagem das actrizes dos filmes americanos, das novelas portuguesas, das revistas de moda e mesmo da publicidade em que mostram bonecas perfeitas incutindo um desejo nos espectadores de terem corpos e figuras semelhantes.
Uma das formas que as pessoas tem recorrido para satisfazer a vontade de terem corpos com medidas regulares, é através de dietas temporárias e do exercício físico intenso que, pelo que tenho visto, tem a sua eficácia limitada uma vez que o ganho de peso ocorreu gradualmente durante um período de tempo longo devido à adopção de estilos de vida pouco saudáveis não apenas de alimentação mas também de exercício.
Daqui resulta que, no fim da dieta o peso vai voltar e o exercício terá tendência para estancar ou seja, uma vez que a situação de ganho de peso decorreu de uma alimentação pouco adequada então será apropriado, alterar esses padrões antigos de forma permanente e não apenas durante um período e o exercício também, adoptando, de preferência por uma actividade que seja agradável e não apenas uma escolha louca para encolher a cintura.
Uma das formas que as pessoas tem recorrido para satisfazer a vontade de terem corpos com medidas regulares, é através de dietas temporárias e do exercício físico intenso que, pelo que tenho visto, tem a sua eficácia limitada uma vez que o ganho de peso ocorreu gradualmente durante um período de tempo longo devido à adopção de estilos de vida pouco saudáveis não apenas de alimentação mas também de exercício.
Daqui resulta que, no fim da dieta o peso vai voltar e o exercício terá tendência para estancar ou seja, uma vez que a situação de ganho de peso decorreu de uma alimentação pouco adequada então será apropriado, alterar esses padrões antigos de forma permanente e não apenas durante um período e o exercício também, adoptando, de preferência por uma actividade que seja agradável e não apenas uma escolha louca para encolher a cintura.
segunda-feira, maio 16, 2011
O medo e a sua utilização nas fontes de água em Sintra
O medo é a estratégia predilecta para amedrontar o povo e os serviços municipais de Sintra resolveram utilizar isso mesmo para persuadir as pessoas a deixarem de recorrer às fontes de água pública em Sintra: a fonte Mourisca (na foto) na volta do Duche, a outra fonte, junto aos autocarros e em Almoçageme (talvez hajam outras, mas não passei por lá).
Seria mais sensato sim, se fosse feito um serviço público, um serviço às populações mas aqui, o objectivo é que as pessoas paguem pela água (esse “bem” que é o essencial à vida) e, mais uma vez encham o bolso quem já o tem cheio.
O cúmulo chega a este: O SMAS não controla a água, a edilidade estabelece limites para a recolha de água e o Instituto Ricardo Jorge, no relatório O consumo de água de nascentes naturais (2010) concluiu que:
"a água dos fontanários existentes no concelho de Sintra reveste-se de um elevado risco para a saúde"
e ainda acrescenta que
"A falta de regulamentação relativa à definição de competências em matéria de gestão e preservação da água de nascentes naturais constitui a principal responsável pela má qualidade destes recursos hídricos"
Vergonhoso!
Foto 1 - Fonte à entrada de Almoçageme, Fonte Mourisca (volta do Duche), fonte junto ao Museu do Brinquedo (Sintra)
Esta é uma situação vergonhosa, sobretudo na fonte Mourisca porque sabe-se que muita gente ia lá encher os seus garrafões e, a Cãmara de Sintra, devido à elevada afluência de pessoas, até colocou um painel de forma a que as pessoas limitassem o número de garrafões enchidos. Ora tendo em conta que é conhecido que muitos Sintrenses gostam dessas águas, ao invés de colocar os incompreensíveis “Água não monitorizada”, não seria mais sensato, controlar a água?
Foto 2 - Pormenor dos avisos na fonte Mourisca (volta do Duche, Sintra)
O cúmulo chega a este: O SMAS não controla a água, a edilidade estabelece limites para a recolha de água e o Instituto Ricardo Jorge, no relatório O consumo de água de nascentes naturais (2010) concluiu que:
"a água dos fontanários existentes no concelho de Sintra reveste-se de um elevado risco para a saúde"
e ainda acrescenta que
"A falta de regulamentação relativa à definição de competências em matéria de gestão e preservação da água de nascentes naturais constitui a principal responsável pela má qualidade destes recursos hídricos"
Vergonhoso!
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