Entao ontem cortei as unhas e elas cairam sobre o chao de terra. Passado algum tempo, as mesmas comecaram a deslocar-se e pareciam sabres que tinham ganho vida. Um olhar mais atento revelava que, formigas com metade do tamanho e peso das unhas, as transportavam como se nada fosse.
Sai, fui as compras e voltei.
Procurei por aquilo que uma vez havia sido quem sabe, arroz, feijao, laranja e se tinha transformado numa parte do meu corpo e nao encontrei. As unhas que haviam sido minhas eram, novamente parte da terra, tal como o haviam sido o arroz, o feijao e laranja mas eram agora refens de uma colonia de formigas.
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